MODA E LITERATURA - 2010

Moda e Literatura 2011 : Tema: A Literatura Paulistana
Moda e Literatura 2010: tema: “Cidades Latino-americanas” Enfocará a produção de escritores latino-americanos que, em suas obras, privilegiaram a realidade urbana. Projeto teórico-prático executado pelos alunos do terceiro semestre da graduação de moda da UNIFMU.
Programação: Desfile performático no dia 22 de outubro de 2010, 12 horas, na Avenida Paulista. Saída: Rua Minas Gerais, destino Livraria Cultura - Conjunto Nacional.

informações: zizizaza@gmail.com

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Leitura, MODA E LITERATURA TURMA C - NOITE


Bruna L. Ritter, turma C, noturno.
"Adoro a arte de criar e recriar...A literatura me leva para um universo onírico, é um exercício de elouquencia"

Jurema Simões, turma C, noturno.
"Ler é fascinante, eu viajo no tempo, no espaço e esqueço do meu próprio eu por alguns instantes"

Camila Guedes, turma C, noturno.
"Sinto-me mergulhar no conto como participante de toda a trama! É entusiasmante ter a sensação de não querer mais parar de ler até o término da história..."


Patricia de Almeida, Jéssica Arruda e Bruna Rigamonte, turma C, noturno.

"O vigor tempestivo de Yolanda permeia nossa criatividade, exercendo influência expressiva na moda."



Winnie Ohara, turmaC, noturno.

"A Barcarola me mostrou com outros olhos o Chile."
















Kátia Araújo, turma C, noturno.

"A leitura me alimentou a vontade de criar."










Eliane Assis, turma C, noturno.

"Sempre gostei de ler e associar literatura à moda, torna o processo mais significativo, gratificante e prazeroso."














Iasmin Souza, turma C, noturno.

"Tenho muita dificuldade com a leitura, e o projeto Moda e Literatura foi um grande incentivo pra minha leitura. Adorei a obra lida."







Bruna Coimbra, turma C, noturno.

"O livro me trouxe muitas informações sobre um universo, até então, desconhecido. Além de interessante é um desafio novo mesclar literatura e moda."





Flávia Teodoro, turma C, noturno.

"Sempre gostei de ler e estudar; a história do livro é muito comovente e singela. É interessantissimo a mescla do projeto moda e literatura que trará crescimento pessoal e profissional para nós, alunos. Teremos uma nova visão de como trabalhar com moda além de ser um incentivo a leitura."







sábado, 27 de fevereiro de 2010

Alunos Turma B (manhã)

Suelen lendo Mãos de Cavalo de Daniel Galera

Ingrid e Evandro lendo Crônica da Casa Assassinada de Lúcio Cardoso

Verônica lendo Os Aparados de Letícia Wierzchowski

Jéssica lendo A Trilogia Suja de Havana de Pedro Juan Gutiérrez

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

1ª Aula do Projeto Moda e Literatura (Pesquisa, Criação e Estilo) - Turma A - Noturno


Estamos esquentando os motores para iniciar um dos trabalhos mais difíceis e compensadores de todo o nosso curso!

A profª Jo, na última quarta-feira, já começou com as devidas orientações iniciais e básicas exortando para que todos estivessem com os livros em mão e adiantassem a leitura.
Foi discutido e explicado todo o cronograma do projeto Moda e Literatura. Os grupos se reuniram para a leitura do texto de orientação sobre o referido projeto interdisciplinar e as possíveis dúvidas foram esclarecidas...
Depois das dúvidas esclarecidas e a próxima etapa definida (entrega das resenhas dos livros) estamos todos ansiosos para realizar com a maior competência e dedicação o projeto Moda e Literatura 2010!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Lendo os livros do Projeto Moda e Literatura - Turma A - Noturno

Pamela Paris
Karen Kasamatsu

Thiago Conti

Natalia Avelar.




Raphaela Montone



Natalia Rosendo, Jéssica Medeiros e Larissa Crêspo.




Lyara Villanova


Gabriela da Mata.



Larissa Crêspo, Michelle Andreza, Gabriela da Mata, Natalia Rosendo, Jéssica Medeiros, Patricia Albuquerque, Lyara Villanova e Michely de Jesus.




Michelly de Jesus

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

MODA E LITERATURA - 2008 - DEPOIMENTO


- Autor desconhecido-

Claudiana Cardoso
O criador e sua cria
                           
“Moda e Literatura é uma forma de ler e criar, gerando mudanças, das quais muitas vezes se tornam confusas e com sintomas contraditórios, mas que com certeza nos fazem fugir do estilo pessoal estagnado.” LC.

Participar desse projeto foi um dos momentos mais esplendidos que passei até hoje nesse curso, pois foi um percurso, em que eu pude nascer, crescer e aprender. E que mesmo com dificuldades, me fizeram enxergar fatos novos e poder acreditar que o impossível se torna possível sim, ainda mais quando se pode fazer o melhor ...

Eu não estou cursando uma faculdade de moda para fazer apenas babados, acredito em muito mais e vim buscar mais. Isso não quer dizer que foi fácil, mas também não foi difícil. Quer dizer apenas que no projeto MODA E LITERATURA, encontrei Estrelas que estão me ensinando a brilhar. E para essas Estrelas não há limites para criar, não há limites para quem quer e faz, não há limites para ir além do que você próprio acha poder alcançar. Elas já brilham e só querem ver sua luz clariar o ambiente. Se em 8 Semestres de faculdade eu tivesse que executar esse projeto, o faria com prazer.
                                     
Livro: Relações Perigosas de Chordelos de Laclos
Jessica Caran
e Luiza Aragusuku
manhã - quinto semestre 2010
Claudiana Cardoso


Então eu só penso quando deito,...rs
Eu nunca tive paciencia e nem tempo para leitura
apesar de gostar de ter livros
em toda minha vida só li um livro de literatura e depois da moda e literatura
tomei gosto pela leitura , tanto que desde do livro Ligações Perigosas
já li 8 livros e é impressionante o entusiasmo que tenho para ler agora.

Tenho a impressão de entrar na história e sentir cada sensação, até mesmo cheiro, e quando eu ñ estou lendo sinto falta ...é como se faltasse alguma coisa nas minhas noites, fora o quanto vc pode criar lendo uma história ou ficção. Clau

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

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Ler é chato. Será? por Jaime Pinsky*

(foto: livraria-el-atheneo-em-buenos-aires)

A idéia de que livro é chato só pode partir de quem não sabe o prazer que a leitura proporciona
O tempo histórico não tem um compromisso muito grande com o tempo cronológico, ou mesmo o tempo psicológico: décadas no Egito dos faraós podem corresponder a anos no período da expansão ibérica ou meses do século XXI. A percepção da velocidade do tempo histórico decorre do ritmo dos acontecimentos, assim como da rapidez dos meios de transportes e comunicações. Talvez por isso, sempre que estamos em algum local tranqüilo, geralmente no interior, somos tentados a dizer que ali as coisas não acontecem e que é como se estivéssemos em pleno século XIX. É possível que, para evitar a idéia de que possamos ser vistos como retrógrados, ou fora do nosso tempo, busquemos acelerar tudo: músicas não podem ser lentas, filmes buscam ritmos alucinantes e, se não tiverem dois mortos por minuto de projeção, em média, são considerados acadêmicos. Propaga-se a idéia idiota que tudo que não é muito veloz é chato. O pensamento analítico é substituído por ‘‘achados’’, alunos trocaram a investigação bibliográfica por informações superficiais dos sites ‘‘de pesquisa’’ pasteurizados, textos bem cuidados cedem espaço aos recados sem maiúsculas e acentos dos bilhetes nos correios eletrônicos. O importante não é degustar, mas devorar; não é usufruir, mas possuir apressadamente. O tempo, o tempo correndo atrás.

Não que eu queira fazer a apologia da lentidão e da ineficiência, mas um bom concerto é feito tanto de bons allegros quanto de dolentes adágios. Além disso (e Charles Chaplin já percebia isso no início do século XX, em Tempos Modernos), ser humano é dominar a máquina e não ser por ela dominado. E aí, a meu ver, se estabelece uma das principais distinções entre ler e ver televisão. Você pega o livro, olha a capa, a contracapa, folheia sensualmente suas páginas e escolhe, livremente, aquela que quer ler. Pode pular pedaços, começar pelo fim, reler várias vezes trechos que amou, para decorar, ou que odiou, para criticar. Desde que seja seu, você pode escrever no livro (para isso ele tem espaço em branco): livro rabiscado é sinal de leitura atenta. Nada como retomar um livro lido anos atrás e ler nossas próprias notas: se forem ingênuas, rimos com a condescendência de quem cresceu; se forem brilhantes, nos preocupamos com nossa estagnação. Você estabelece o próprio ritmo de apreensão do escrito, seja ele ciência, seja ficção. Tantas vezes me furtei lendo lentamente o final de um livro pelo qual me apaixonara e do qual não queria me separar…

Já a telinha é autoritária. Ela começa o assunto quando bem entende, faz as pausas que quer, inserindo as propagandas que deseja, determina o ritmo, diz quando e para onde devo olhar. Se não estou no poder, então, é pior ainda. Tenho que ver jogo de time de que não gosto, pedaço de novela babaca, entrevistas sem sentido, assassinatos sem conta, tudo num volume superior ao que eu suporto, mas que não tenho como regular, pois estou sem o controle remoto nas mãos. Mesmo quando vejo um vídeo ou um DVD, em que posso controlar algumas dessas variáveis, lido com o personagem e a paisagem imaginados por outro, emboto a minha imaginação e me curvo diante de heróis e mocinhas prontos e iguais para todos, enquanto, no livro, cada um sonha como quiser e puder. Não é por outra razão que dificilmente gostamos dum filme baseado em livro que já lemos, mesmo quando a película é de boa qualidade como O Nome da Rosa ou Vidas Secas.

Antes que alguém pense que sou contra o cinema, ou até a televisão, devo dizer que isso não acontece, mas é que ando mesmo um pouco preocupado. Já não há mais quase nenhum consultório, laboratório e até sala de espera em prontos-socorros de hospitais que não tenham a sua televisão. E, o que é pior, ligada. O infeliz chega quebrado, estropiado, ou apenas dolorido, e se lhe impinge humor chulo, falsas ‘‘pegadinhas’’, loiras igualmente falsas, com síndrome de eternas adolescentes, de botinha e coxas de fora, animando crianças de olhares perdidos, conversas de pessoas confinadas que não têm o que dizer, entrevistas com pessoas que estiveram confinadas e que continuam sem ter o que dizer, e por aí afora. A sala tem pouca iluminação, já nem sequer tem aquelas revistas semanais atrasadas. A luz que falta e o ruído que sobra impedem que aqueles que trouxeram seus livros possam ler. As pessoas olham para a telinha, olham-se umas às outras e à sua própria condição. Com um livro na mão poderiam estar viajando, sonhando, aprendendo, conhecendo gente e lugares interessantes, idéias fascinantes, desbravando, questionando, maravilhando-se. Contudo, continuam sentadas olhando umas para as outras e para a telinha que cobra o tributo da dependência, da elaboração de frases feitas e idéias gastas.
A idéia de que livro é chato só pode partir de quem não sabe o prazer que a leitura proporciona. Assim, quero lançar aqui um pedido ou vários: aos médicos, para que iluminem melhor suas salas de espera, o que, além de deixá-las menos lúgubres, permitiria que as pessoas pudessem ler enquanto esperam. Aos hotéis, para que não se esqueçam de colocar luz de leitura nos quartos. Uns e outros poderiam manter uma pequena biblioteca ao alcance dos clientes. A concepção bastante corrente em nosso país de que diversão está sempre e necessariamente ligada ao ruído e ao álcool só pode partir de alguém que não gosta de fato do Brasil. E ele ainda merece uma oportunidade. Ou não?
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Jaime PinskyHistoriador, escritor e editor, é doutor e livre docente da USP e professor titular da Unicamp, universidades em que lecionou. Autor de vários livros, entre os quais Cidadania e Educação e As primeiras civilizações, é, atualmente, diretor editorial da Editora Contexto. Publicado no Correio Braziliense de 28-07-02 e na Revista Espaço Acadêmico com autorização do autor (REA, nº 15, agosto de 2002, disponível em http://www.jaimepinsky.com.br

domingo, 14 de fevereiro de 2010

MODA E LITERATURA - TURMA A MANHÃ

31.Autor: Autor: CARLOS FUENTES, Livro: AURA, Ed. LPM EDITORES, TURMA: manhã turma A GRUPO: Andreia Geremias, Quésia Miranda, Lara Bussi

32.Autor: CARLOS D. ANDRADE, Livro: O AMOR NATURAL, Ed. Record TURMA: manhã turma A GRUPO: Angelica Mayumi, Juliana Yuri, Amanda Regina


33. Autor: CARLOS DE BRITTO E MELO, livro: A PASSAGEM TENSA DOS CORPOS, Companhia das letras, 2009 TURMA: manhã turma A GRUPO: Amanda de Gregorio, Angelica Mesquita, Aryane marinho, Ana Carolina
 
 


34.Autor: ERNESTO SÁBATO, livro: Sobre HERÓIS E TUMBAS, Companhia das Letras, 2002 TURMA: manhã turma A GRUPO: Maina Belli, Larissa Antonio, Lilian Mara e Nathália Moreira.



35.Autora: HILDA HILST, livro: CARTAS DE UM SEDUTOR, Ed. Globo TURMA: manhã A GRUPO: Priscila Almeida, Vanessa Matins, Michelle Moreira, Marcela V.

 
 

36.Autor: JULIO CORTAZAR, livro: O JOGO DA AMARELINHA, Civilização brasileira, 1999 TURMA: manhã A GRUPO: Marcio Akiyoshi, Rafaela Vwohlers, Leticia Santini

 
 
 
37.Autor: PLÍNIO MARCOS, livro: NAVALHA NA CARNE, Ed. Azaugue TURMA: Manhã – turma A GRUPO: Vinicius Uehara, Rosilaine Tomaz, Natalie Soares, Aline Cristine

 
 

38.Autora: SYLVIA IPARRAGUIRRE, livro: A TERRA DO FOGO, Record, 2001 TURMA: manhã Turma A, GRUPO: Bruno D’ugo
 

39. Autor: JOÃO UBALDO RIBEIRO, livro: SARGENTO GETÚLIO, ALFAGUARA BRASIL, 2008 TURMA: manhã A GRUPO: Natani Munhoz, Mariana Sá, Renata Zaupa, Kemily Bannout.



Autor : Davi Arrigucci Jr., livro : O ROCAMBOLE, 2005 manhã A GRUPO: Mariane Bellanda