domingo, 31 de outubro de 2010

Construção Imagética - IV - noite - Moda e Literatura 2011

MALAGUETA, PERUS e BACANAÇO

Por Simone

O ELOGIO DA MADASTRA
Por Heloisa


Por Renata


Por Laura








Croquis - Turma da noite- moda e literatura 2011

Croqui - Memória de minhas putas tristes - Luisa Guerra
Croqui -A Vontade e a Fortuna - Bruna/Natalia/Raquel

Croqui - Mongolia - Carla Moraes / Daniela Arruda / Suzzane Lobracci




Croqui Final - Memória de minhas putas tristes - por Luisa Guerra / Grazielli Merchiolli / Kassica Moreno Croqui - Memória de minhas putas tristes - por Kassica Moreno





Croqui - Crônicas de Bustos Domecq - por Felipe Borgas / Tatiane Daniela / Victor Faria








Croqui - As Iniciais - por Thiago Panazzoalo / Danielli Vieira/ Larissa Lima



Croqui - A Obscena Senhora D - por Caroline de Lima e Camila Lima



sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Retratos Imorais - BRITO, RONALDO CORREIA DE (Turma A - Manhã)



Consiste em um livro de contos, o autor não deixa transparece que são contos, ele narra as historias de tal modo que faz parece que uma historia é interligada com a outra, apenas três contos não são consolidados duas mulheres em preto e branco, rainha sem coroa e romeiros com sacos plásticos.
Observa-se que o autor trabalha com o conceito de imagem e da memoria, uma fotografia pode registra vários elementos o básico como também sugerir vários caminhos para a imaginação pode se dizer que o escritor fez uso da fotografia não como uma simples imagem ele usa sua imaginação colocando nas historias imagens verde e referencias de artes que se desprendem do contexto.
Além disso, o escritor não deixa transparecer em momento algum que estes contos fez parte de sua vida de certa forma, pois algumas historias foi ouvidas nos hospitais onde coletou exercendo sua profissão de médico e também faz referencia a recordações de sua infância e do seu convívio familiar.
Por outro lado pode dizer que o escritor trabalhou com o conceito das palavras tão bem estruturadas que da impressão de um todo quando na verdade e uma construção
Em síntese pode concluir que o autor inova a literatura em todo sentidos seja na construção de palavras tão bem costuradas que da a impressão de um todo e na imaginação fazendo o leitor ficar intrigado com a obra ate começar a entender.

Por Fabiana Ramos

Retratos Imorais
Autor: BRITO, RONALDO CORREIA DE
GRUPO: Clarice, Fabiana Ramos, Joana Elis

Nunca fui primeira-dama - GUERRA, WENDY (turma A - manhã)



Com Nadia Guerra, seu alterego ficcional, a romancista e poeta Wendy Guerra escreve a história proibida das mulheres de Cuba. Publicado em oito países, cruza ficção e realidade no relato de uma mulher obcecada pela idéia de encontrar sua mãe, que a abandonou aos dez anos de idade.
O livro tem início com a livre manifestação de Nádia na mesma rádio, em meio às sombras da noite que avança pela madrugada, manifestando sua rebeldia e inconformismo, ao mesmo tempo em que divulgava a música popular dos antigos artistas cubanos, que seriam redescobertos na década de 80 e batizados de Buena Vista Social Club. Nesta reflexão ao vivo, dirigida a algum ouvinte insone, ela discorre sobre sua terra natal e os heróis nela produzidos; não os ícones intocáveis, mas seres que vivem e respiram, suscetíveis de serem analisados e até mesmo criticados. Para a autora e seu alterego, os verdadeiros personagens heróicos são os habitantes da ilha, como seus próprios familiares e elas mesmas, que, cada um a seu modo, resistiram às mudanças e imposições da Revolução.
A busca por Albis Torres é também uma viagem a seu próprio passado e às salas escuras do regime cubano. Ao trazer a mãe de volta a Havana, resgatada em Moscou com uma doença que lhe tirou a memória, Nadia Guerra descobre no interior de um baú preto, os rascunhos de um romance que sua mãe escrevia sobre Célia Sanches, secretária pessoal de Fidel Castro.
A mãe da protagonista foi obrigada a se exilar somente por ter ousado escrever esse livro-tabu. Assim ela deixa a filha e parte para o exterior.
A narrativa segue os meandros de fragmentos de diários, poesias, letras de músicas, epístolas, documentos, textos históricos e recordações, intercalados entre si ao sabor de memórias errantes.É assim que se ingressa simultaneamente nos universos de Nádia/ Wendy e de Célia Sánchez, austera revolucionária, mulher determinada, fiel ao Comunismo, de caráter intenso, religiosa, exaltada pela paixão de seus ideais, amante das artes.
Wendy é uma daquelas militantes culturais que optaram por resistir em seu próprio país; ela nem sequer se imagina distante de sua ilha, a quem, como outros artistas, é sem dúvida fiel. Sua escrita traduz não somente os recursos literários de que dispõe, mas também suas experiências com o universo cinematográfico, as artes e a música. O resultado é uma narrativa singular, íntima, tecida por retalhos poéticos e lampejos de memórias e meditações. Ao materializar o romance censurado, Wendy Guerra coloca-se no papel de sua personagem, agora na vida real. E corajosamente enfrenta os limites do regime de Cuba, onde ainda mora e sua obra permanece sem publicação.
Esta obra é o resultado das percepções poéticas, vivas, intensas e verdadeiras da autora sobre a ilha de Fidel, que é também sua por opção, uma vez que escolheu permanecer neste recanto que abriga sua identidade, suas memórias e os próprios ideais. Integrante da terceira geração pós-revolução, Wendy Guerra vê em Cuba, apesar da carência de liberdade, a expressão palpitante de seus sonhos, desejos e lutas por um regime mais flexível e livre, sem que seja necessário abrir mão das conquistas já realizadas.

Por Vanessa de Castro

Nunca fui primeira-dama
Autor: GUERRA, Wendy
GRUPO: Angela Paixão, Vanessa de Castro

MODA E LITERATURA: Vini me mandou este blog, devo confessar que fiquei encantada com as fotos poéticas do Paulo Lima





Livraria Cultura




                                  
  Vini  me mandou este blog, devo confessar que fiquei encantada com as fotos poéticas do Paulo Lima.
                               veja mais fotos aqui: http://photo2graphic.blogspot.com/

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

ORDEM DO DESFILE: Obras e alunos autores a desfilar em 2010












Coordenação do curso de moda da UNIFMU: Romy Tutia 
Direção criativa do projeto: Jo Souza
Make/Hair : Alessandro Tierni e Fernando Copelli 
Fotografia: Claudia Sin, Nilzeth Gusmão  e Jessica Medeiros
Assistência de Produção: Natalia Rosendo, Carina Possidente, Ingrid Vilela, Evandro G. e Jéssica Medeiros

  ORDEM DO DESFILE: Obras e alunos autores a desfilar em 2010
1. YOLANDA – noite Autor: ANTONIO BIVAR
alunos: Jéssica Arruda, Patrícia de Almeida Pereira, Bruna Rigamonte




2. 68: MEIA OITO - noite Autor: FLAVIO BRAGA E LUIS CLAUDIO DALTRO
alunos: Bruna Coimbra, Caio Roque, Eliane Assis, Iasmin Souza.

3. CRÔNICA DA CASA ASSASSINADA – manhã Autor: LÚCIO CARDOSO
alunos: Evandro da Silva Gueiros, Juliana Zarzar, Ingrid Vilela

4. À MARGEM DA LINHA - noite Autor: PAULO RODRIGUES
alunas: Cristianne Castro, Danielle Mingrone, Flávia Teodoro, Ingrid Emy

5. TRISTE, SOLITÁRIO E FINAL - noite Autor: OSVALDO SORIANO
alunos: Talita Miranda, Letícia Baldrez, Kleber Faustino e Luma Gonçalves

 6. PRISÃO PERPÉTUA - noite Autor: RICARDO PIGLIA
alunos: Kátia Araujo, Ingrid Santos, Greissemeire, Bruna Manfré

7. ANGUSTIA - noite Autor: GRACILIANO RAMOS
alunos: Natalia Avellar, Gabriela da Mata, Michelle Andresa


Livraria Cultura - VI Semana de Moda da Livraria Cultura- SP
Curadoria do evento: Dhora Costa
8. SARGENTO GETÚLIO - manhã Autor: JOÃO UBALDO RIBEIRO
alunos: Mariana da Silva Sá, Kemily Bannout, Natani Munhoz e Renata Zaupa

9. A INVENÇÃO DE MOREL - noite Autor: CASARES, ADOLFO BIOY
alunos: Priscila Vieira, Agda da Silva, Leticia Dias e Tatiana Malfatti

10. EU RECEBERIA AS PIORES NOTICIAS DOS SEUS LINDOS - noite
Autor: AQUINO, MARÇAL
alunos: Alini Prescila Tsubouchi, Alyne Souza e Silva, Ana Carolina Yumi Okuda e Viviane Nunes Bertin

11. SOBRE HERÓIS E TUMBAS - manhã  Autor: ERNESTO SÁBATO
alunos: Lilian Mara, Larissa Antonio e Mainá Belli
12. A NOIVA ESCURA – manhã Autor: RESTREPO, LAURA alunas: Tatiana Mara, Natalia Ribeiro e Lara Gusmatti

13. PEDRO PARAMO - noite Autor: JUAN RULFO alunos: Jackeline Aparecida Alves Silva

14. INCIDENTE EM ANTARES - noite Autor: ÉRICO VERÍSSIMO  alunos: Larissa Crêspo e Natalia Rosendo

15. PERTO DO CORAÇÃO SELVAGEM - noite Autor: LISPECTOR, CLARICE
alunos: Thais Alves e Giuliana Fogaza
16. O JOGO DA AMARELINHA - manhã Autor: JULIO CORTAZAR
alunos: Rafalea Wohlers, Leticia Santini e Marcio Akyoshi( make e hair)


17. OS APARADOS - manhã Autor: LETICIA WIERZCHOWSKI
alunos: Carina Possidente Rodrigues, Rosi Bosenbecker,Veronica Alves , Thalita Gambera Claudino

18. INCIDENTE EM ANTARES - noite Autor: ÉRICO VERÍSSIMO
alunos: Jéssica Medeiros e Munik Antunes

19. A TRILOGIA SUJA DE HAVANA - manhã Autor: PEDRO JUAN GUTIÉRREZ
alunos: Ruchelle Fantazia, Thuany Mariah, Jaqueline Schimidt e Jessica Pereira

20. O AMOR NATURAL - manhã Autor: CARLOS D. ANDRADE
alunos: Amanda Wolfenberg ,Angélica Mayume e Mariana Lobo
Evandro e Carol
21. AURA - manhã Autor: CARLOS FUENTES alunas: Lara Bussi, Quesia Araujo e Andréia Geremias

22. CEM ANOS DE SOLIDÃO - manhã Autor: GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ
alunos: Gerard Paes, Karoline Dusha e Katia Ferreira Villela

23. NAVALHA NA CARNE - manhã Autor: PLÍNIO MARCOS
alunos: Vinicius Uehara, Natalie Soares, Aline Cristine e Rose Thomaz

Tita, Romy, Jo e Dhora
22 de outubro de 2010

24. A BARCAROLA - noite Autor: PABLO NERUDA alunos: Debora Zebelin, Marco Aurélio, Winnie Ohara, Mateus Park
25. AMAR VERBO INTRANSITIVO - noite Autor: MÁRIO DE ANDRADE   aalunos: Marcio Bonato, Natália Cardoso e Nathalia Marques 

domingo, 24 de outubro de 2010

Pseudo Universo: Desfile - Moda e Literatura - FMU

Pseudo Universo: Desfile - Moda e Literatura - FMU: "Ontem fui assistir ao desfile “Moda e Literatura” dos alunos da FMU, consegui falar com alguns estudantes e com o responsável pela parte de ..."

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

CONTOS ATREVIDOS - BIVAR, ANTONIO (Turma A- Manhã)


Antonio Bivar (nascido em São Paulo), autor do livro “Contos Atrevidos”, sua primeira obra em contos. CONTA ter escrito os trinta contos nele contido de uma forma inesperada, foram escritos de “supetão”, como ele mesmo diz. Sua inspiração viera com vontade de "expressar a visão do mundo e salvar-se de todo o sofrimento de outrora". Foi editado em 2009 pela editora; Prumo.
Analisando o contexto do livro, nota-se que é um texto bom e de fácil interpretação. Usa-se uma linguagem espontânea, em contos de rápida leitura, visando ter um contato mais direto com o leitor, causando interesse no mesmo.
Os contos são de gênero real, transmitem os sentimentos presentes na vida de todos nós. Os contos transmitem felicidade, amor, abandono, pessoas com vontade de viver, independente de sua idade ou situação. Há situações diárias da vida de todos nós. Falam de pessoas como nós, pintores, músicos, idosos, homens e mulheres. O autor usa o cotidiano como forma de se expressar.
Trata-se de um livro bastante marcante pelas histórias de vida que são contadas em variadas situações do cotidiano nos fazendo viajar e nos colocar dentro das mesmas. As personagens se fazem presentes refletindo sobre o sentido da vida, sobre a felicidade, o contato com pessoas mais experientes, idosos e jovens, animais, lugares, amizades, amores, e então os relacionamentos entre as pessoas.



As histórias se passam em terras brasileiras, com referência como Maria Bonita, Lampião, USP, Rio de Janeiro, negros, cidades de São Paulo. São citados nomes de outras cidades e países como: Inglaterra, América do Sul, Honolulu, palavras americanizadas, o artista Andy Warhol e Garibaldi, entre outras.
Lendo o livro, existe a relação de novo e velho, como por exemplo, a diferença de idades, nosso espírito deve ser jovial, temos que viver e curtir cada momento de nossa vida, conhecer pessoas, pintar, cantar, fazer amizades, amar e sermos felizes e não nos abalar com os problemas.
Então, os contos em si, são diversos exemplos de lição de vida. Aprendemos muito lendo conto por conto, e se imaginando dentro da vida dos personagens, fazendo relação até mesmo com casos de nossa própria vida.

Por Vanessa Silva Franco de Oliveira

Velho e Novo

Vejo-me diante do espelho.
O rosto é refletido por um retrato que já não conheço.
O medo me aflora…
Foram tantos os desencontros que são identificados pelas rugas aparentes.
Volto a olhar-me e enxergo também as diferenças de uma longa
caminhada de lutas e vitórias… fortifico-me!
Pensando bem, fui muito feliz!
Portanto cada ruga lembra um fato…
Não há por que atemorizar-me…
A lágrima não derramada e que se esconde hoje, ontem, esteve afortunada a enaltecer beleza.
O espelho, todavia, não me ilude, é bastante transparente na sua crueldade.
Revolto-me contra minha fraqueza.
Afago a face que já não é a mesma e não mais será.
Tudo mudou!
Cada ruga representa uma dor, uma alegria, uma caminhada de uma jornada percorrida.
Há saudades que nunca findam…
Ausências que perduram e insistem neste momento.
Olho-me profundamente e me aceito como agora sou…
Aceito os meus choques e arranco deles o que posso preservar.
Vejo então que vivi… e como!E as rugas aí estão nítidas para a confirmação do quanto tem sido proveitoso viver.

Autor desconhecido



Imagem Revista Nanu

Contos Atrevidos
Autor: BIVAR, Antonio
GRUPO: Vanessa Franco, Vanessa Oliveira, Rita Teruya